O poema inicial desta viagem já foi aqui apresentado, neste blogue, sob o título "O Fotógrafo". Por isso, deixo-vos com o Poema II:
Após na mesma cidade
Muito calcorrear,
O fogo de um fotógrafo
Tende a gelar.
Tudo visto,
De todas as posições revisto,
A cidade imóvel
Nada mais tem para nos dar.
Para a inércia combater
As objectivas viram-se
Para as nossas gentes,
Fonte de originalidade e diversidade.
Agora da humanidade
Sou repórter,
Resoluto cronista
Da Arte que são as pessoas.
Sempre vosso,
Luís.
O olhar fotografando a paisagem e reinventando a poesia!
ResponderEliminarAbraços
Bonita frase :)
EliminarAbraços